segunda-feira, 28 de abril de 2014

Uma Leitora: Movimento Tropicaliano

Amigos - Resenha do livro Movimento Tropicaliano.

Obrigado ao blog "uma-leitora".





Uma Leitora: Movimento Tropicaliano: de Balduel de Almeida (Editora Novos Talentos) O país Tropicália é muito distante, mas tem semelhanças significativas com o Brasil, ...

terça-feira, 22 de abril de 2014

Fantastic Books.: Resenha Movimento Tropicaliano.

Amigos,

Excelente Resenha do Livro Movimento Tropicaliano.

Confiram !!!!!!

Abraços

Fantastic Books.: Resenha Movimento Tropicaliano.: Título: Movimento Tropicaliano. Autora: Balduel de Almeida. Editora: Novos Talentos da Literatura Brasileira. Numero de pág...

quarta-feira, 19 de março de 2014

terça-feira, 18 de março de 2014

Entre Aspas: Parceria: Balduel de Almeida

Entre Aspas: Parceria: Balduel de Almeida: Olá, pessoal! Hoje apresentaremos a vocês mais um autor nacional e seu livro. Em breve resenha por aqui! O autor: BALDUEL DE ALMEIDA...

sábado, 25 de janeiro de 2014

POVO NAS RUAS

"Os pessimistas consideram inútil, os otimistas enxergam um novo tempo" (Balduel de Almeida).


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Concordo!!! Vamos fazer nosso "dever de casa"!!!


Corrupção só atinge a classe política?

"Achar que a corrupção só atingia a classe política seria menosprezar a força devastadora desta doença. Ela se alastrava com rapidez ao encontrar leis obscuras, falta de transparência, controle deficiente e, o pior, uma sociedade civil que vinha perdendo a fé nas suas instituições". (Livro Movimento Tropicaliano - p. 116)

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Lançamento do Livro Movimento Tropicaliano



Já nas livrarias do Rio de Janeiro e de São Paulo e também em diversos sites de vendas de livros para entrega em todo o Brasil. Confiram!!!!

Entrevista do autor...

Um pouco sobre como tudo começou....

- Nome: 
Balduel de Almeida.

- Cidade: 
Rio de Janeiro.

- Profissão: 
Servidor Público e, agora, escritor (rsrsrs).

- Quando surgiu a ideia de tornar-se escritor? 
A ideia surgiu ao ler os livros da Saga “Harry Potter”. Pensei comigo: “Meu Deus! A escritora fez com que milhões de crianças e jovens (e adultos também) se interessassem pela literatura. Crianças acostumadas a textos enxutos de internet, passavam dias “devorando” um livro de mais de 400 páginas. Quero isso para mim”.

- A história que você conta no livro foi a sua primeira ideia de enredo? 
Não. Comecei escrevendo livros de fantasia que, por sinal, estão praticamente acabados, mas acabei os interrompendo para escrever o “Movimento Tropicaliano”

- Qual foi pior parte no processo de edição/criação do seu livro? 
A revisão, sem dúvida. Tinha acabado de escrever um livro e estava muito emocionado com a criação, minha vontade era enviar a obra o mais rápido possível para as editoras.

- E qual a melhor? 
A criação em si. Eu estava muito motivado com as manifestações populares que aconteceram em 2013, a mídia “pipocava” com notícias de grandes manifestações de descontentamento do povo brasileiro. Cheio de orgulho, escrevi num ritmo muito rápido. Terminei o livro em aproximadamente 15 dias, escrevendo só a noite e finais de semana.

- Algum personagem é inspirado em alguém que você conheça? 
Vários. O livro cria um país (Tropicália) baseado nos recentes acontecimentos políticos ocorridos no Brasil. Assim, vários personagens citados ao longo do livro são, na verdade, pessoas reais: esportistas, jornalistas, políticos etc. Uma das coisas legais do livro é que o leitor vai descobrindo durante a leitura os nomes reais dos personagens e locais citados no livro.

- Quando surgiu o seu gosto por leitura? 
Meu gosto pela leitura surgiu ao ler a Série Vaga-Lume da Editora Ática.

- Quais são os seus autores preferidos? 
Marcos Rey, J. K. Rowling e Graciliano Ramos.

- O que você mais gosta de fazer nos momentos de lazer? 
Além de ler e escrever, é claro, procuro cuidar da forma (rsrsrs) praticando corrida e frequentando academia de ginástica.

- Um sonho: 
Influenciar positivamente as pessoas.

- Uma palavra: 

- O que mais gosto é? 
Amar.

- O que mais odeio é? 
Corrupção.

- Deixe uma mensagem para os leitores: 
Acreditem nos seus sonhos. Amem intensamente seu próximo, seja um parente, amigo ou um “ilustre desconhecido” e nunca (nunca mesmo) permitam que a ganância, a estupidez, a mesquinharia os levem ao degradante caminho da corrupção.

Aos Jovens inconformados deste grandioso País:

Uma pequena parte do livro....

(Livro Movimento Tropicaliano - p. 139 e 140)


" (...) Acusavam os jovens de alienação e falta de líderes. Mentira. A verdade é que seus líderes já não lideravam mais; que seus heróis haviam morrido, entorpecidos pela CORRUPÇÃO.Os jovens (...) lutavam contra devaneios para alguns: tortura sem carrasco, ditadura sem ditador, prisões sem algemas, cárcere sem cela. Mas, o que era delírio para alguns, era real e bem nítido para os jovens. Se não tinham líderes, se tornaram líderes. Os jovens daquela época assumiram a responsabilidade de mudar o que viam, enquanto o povo dormia. E os jovens daquela época decidiram pelo fim da corrupção. Mas, só não decidiram, eles foram as ruas."

Livro Movimento Tropicaliano - Capítulo 1

Capítulo 1 - Que país é este? 

Esta história se passa na hipotética nação de Tropicália, qualquer semelhança com um país que era sofrido, mas feliz, é mera coincidência. 

Tropicália está localizada num verdadeiro paraíso distante de vulcões, tsunamis, terremotos e qualquer outra intempérie da natureza. Clima agradável em quase toda sua extensão.

Digo “quase”, porque Tropicália é grande como um gigante. Suas terras se estendem desde relevos planálticos cobertos por matas de araucárias, passando por lindas serras cobertas de mata atlântica, adentrando o coração chapado de sua grandiosidade, para finalmente desembocar na imensidão verde sem fim. 

Tropicália tem a maior floresta; as praias mais bonitas; o maior rio; é o maior campeão do esporte mais amado de todo planeta; e, por tudo isso, e muitas outras coisas, vivia o povo mais feliz do mundo. 

Mas, alguns diziam que nem tudo eram flores. Apontavam que Tropicália tinha seca e também chuvas torrenciais. 

“Sábia escolha do Todo Poderoso” - respondiam. “É que Deus, tropicaliano que é, fez de propósito para incentivar nossa união. Uns com muita água, outros com pouca, só dividir que ficam todos felizes”.

Porém, este país tropical, bonito e abençoado, não escapou de uma terrível enfermidade endêmica que atacou todo o mundo da época: a corrupção.

Alguns países combateram a doença, mas o povo tropicaliano parecia já sofrer os efeitos colaterais da moléstia: o silêncio e a sonolência. 

Tropicália então foi dominada por poucos que exploravam tudo e todos. Exploravam desde a seca até as chuvas torrenciais. As riquezas de Tropicália, tidas como infindáveis, não saciavam a ganância daqueles que haviam sido infectados com o terrível mal: os corruptos.

E por 500 anos o povo silenciou. Algumas vozes destoantes de protestos surgiram ao longo do percurso, mas que sozinhas não faziam a diferença. 

E assim, o povo viveu e sobreviveu. Pobre, sofrido, explorado, mas seguindo feliz. 

E então? Seria a felicidade um dom ou uma desgraça? Seria apatia ou o melhor modo de suportar a dor que se arrastava por gerações? 

Não interessava mais a resposta. 

Num belo dia o povo acordou. Não me pergunte como e por que ocorreu naquele instante. 

Alguns dizem que foi o preço do tomate. 

E o gigante poderoso se ergueu e expulsou os tropicalianos infectados pela corrupção. 

E seu povo redistribuiu riquezas, repartiu o que tinham em abundância. 

E o povo mais feliz do mundo conseguiu ser mais feliz. 

E Deus abençoou ainda mais a imensa nação Tropicaliana.

Sinopse

Sinopse do Livro Movimento Tropicaliano:

"O país Tropicália está comemorando os cinquenta anos do “Dia do Basta”, importante revolução, ocorrida no inverno de 2013, que desencadeou uma grande mudança para a população. E, para celebrar, uma das mais importantes figuras históricas foi convidada para uma entrevista no programa de TV do famoso apresentador Zé Eugênio. O Senhor Schimidt é ex-ministro da Justiça e participou ativamente daquela conturbada fase no país. Nesta bem elaborada entrevista, ele relata como o tão sonhado país se transformou após o Movimento Tropicaliano. Uma história fictícia, com nomes e personagens inexistentes, mas repleta de ideais que se confundem, e muito, com os do povo brasileiro".